sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Crônica - Violência escolar (bullying)

                           Violência Nas Escolas 

                                       Bullying !



 O bullying não é um fenômeno moderno, mas hoje os países estão bem preocupados porque parece que ele se alastrou nos locais onde há grupos de crianças e jovens, principalmente na escola. Todos têm receio de que seu filho seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mau gosto por parte dos colegas, para citar exemplos da prática, mas poucos são os que se preocupam em preparar o filho para que ele não seja autor dessas atividades. Quando pensamos no bullying, logo consideramos os atos violentos e agressivos, mas é raro que os consideramos                                                      os atos de incivilidade. Muitos jovens e crianças criam estratégias para evitar serem vistos como frágeis e se tornarem alvos de zombarias. Tais estratégias podem se transformarem atos de incivilidade. A convivência promove conflitos variados e é preciso saber negociá-los com estratégias respeitosas e civilizadas. Muitos pais ensinam seus filhos a negociarem conflitos de modo pacífico e polido, mas muitos não o fazem. É preciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo dizer que é nos detalhes que a educação acontece. Faz parte também da escola esse ensinamento. Aprender a não cometer atos de incivilidade diminuiria muito o bullying. Para tanto, não se pode abandonar crianças ou jovens á própria sorte é preciso a presença educativa e reguladora dos adultos. Isso vale, principalmente, nos horários escolares em que o fenômeno mais ocorre : na entrada , na saída e no recreio.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Crônica Argumentativa

                            A Crônica Argumentativa


A crônica é um gênero textual bastante evidenciado em jornais, escritos ou televisionados, e em revistas.

Só a partir do século XIX, retratada por um teor mais crítico, foi divulgada em jornais e folhetins, caracterizada por um texto que falava de maneira generalizada sobre os acontecimentos do dia a dia, adentrando posteriormente no campo da Literatura

Uma de suas relevantes características se deve à ótica de como os detalhes são observados, pois o fato possibilita ao cronista relatar de forma individual e original os fatos sob diferentes ângulos. 

A temática pela qual perpassa o gênero em questão costuma estar ligada a questões circunstanciais ligada ao cotidiano, como por exemplo, um flagrante na esquina, o comportamento de uma criança ou de um adulto, um incidente doméstico, dentre outros. Trata-se de um texto curto, geralmente com poucos personagens, no qual o tempo e o espaço são limitados. 

Além da crônica narrativa, anteriormente mencionada, há uma modalidade mais moderna, a argumentativa, na qual o objetivo maior do cronista é relatar um ponto de vista diferente do que a maioria consegue enxergar. 

Ele, usurfruindo-se do bom humor mesclado a toque sutil de ironia, aposta no intento de fazer com que as pessoas vejam por outra “face” aquilo que parece óbvio demais para ser observado. 

Seu caráter discursivo gira em tono de uma realidade social, política ou cultural, onde esta realidade é verbalizada em forma de protesto ou de argumentação, quase sempre envolta por um tom até mesmo sarcástico, no intento de criticar as mazelas advindas da esfera social. 


            Um exemplo de Crônica Argumentativa..


Em torno do espaço público no Brasil


Estou no aeroporto de Salvador, na velha Bahia. São 8h25 de uma ensolarada manhã de sábado e eu aguardo o avião que vai me levar ao Rio de Janeiro e, de lá, para minha casa em Niterói. Viajo relativamente leve: uma pasta com um livro e um computador no qual escrevo estas notas, mais um arquivo com o texto da conferência que proferi para um grupo de empresários americanos que excursionam aprendendo ? como eles sempre fazem e nós, na nossa solene arrogância, abominamos ? sobre o Brasil. Passei rapidamente pela segurança feita por funcionários locais que riam e trocavam piadas entre si, e logo cheguei a um amplo saguão com aquelas poltronas de metal que acomodam o cidadão transformado em passageiro.

Busco um lugar, porque o relativamente leve começa a pesar nos meus ombros e logo observo algo notável: todos os assentos estão ocupados por pessoas e por suas malas ou pacotes. Eu me explico: o sujeito senta num lugar e usa as outras cadeiras para colocar suas malas, pacotes, sacolas e embrulhos. Assim, cada indivíduo ocupa três cadeiras, em vez de uma, simultaneamente. Eu olho em volta e vejo que não há onde sentar! Meus companheiros de jornada e de saguão simplesmente não me veem e, acomodados como velhos nobres ou bispos baianos da boa era escravocrata, exprimem no rosto uma atitude indiferente bem apropriada com a posse abusiva daquilo que é definido como uma poltrona individual. Não vejo em ninguém o menor mal-estar ou conflito entre estar só, mas ocupar três lugares; ou perceber que o espaço onde estamos, sendo de todos, teria de ser usado com maior consciência em relação aos outros como iguais e não como inferiores que ficam sem onde sentar porque "eu cheguei primeiro e tenho direito a mais cadeiras!".

Trata-se, penso imediatamente, de uma ocupação "pessoal" e hierárquica do espaço; e não um estilo individual e cidadão de usá-lo. De tal sorte que alguns se apropriam do saguão ? desenhado para todos ? como se fosse a sala de visitas de suas próprias casas, tudo acontecendo sem a menor consciência de que, numa democracia, até o espaço e o tempo devem ser usados democraticamente.

Bem à minha frente, num conjunto de assentos para três pessoas, duas moças dormem serenamente, ocupando o assento central com suas pernas e malas. Ao seu lado, e sem dúvida imitando-as, uma jovem senhora com ares de dona Carlota Joaquina está sentada na cadeira central e ocupa a cadeira do seu lado direito com uma sacola de grife na qual guarda suas compras. Num outro conjunto de assentos mais distantes, nos outros portões de embarque, observo o mesmo padrão. Ninguém se lembra de ocupar apenas um lugar. Todos estão sentados em dois ou três assentos de uma só vez! Pouco se lixam para uma senhora que chega com um bebê no colo, acompanhado de sua velha mãe.

Digo para mim mesmo: eis um fato do cotidiano brasileiro que pipoca de formas diferentes em vários domínios de nossa vida social. Pois não é assim que entramos nos restaurantes quando estamos em grupo e logo passamos a ser "donos" de tudo? E não é do mesmo modo que ocupamos praças, praias e passagens? Não estamos vendo isso na cena federal quando o presidente faz uma campanha aberta para sua candidata, abandonando a impessoalidade como um valor e princípio, e do conflito e interesse que ele deveria ser o primeiro a zelar? Não é assim que agem todos os agentes públicos do chamado "alto escalão" quando se arrogam a propriedade dos recursos que gerenciam? Não é o que acontece nas filas e nos estádios, cinemas e teatros? Isso para não mencionar o trânsito, onde os condutores de automóveis se sentem no direito de atropelar os pedestres.

Temos uma verdadeira alergia à impessoalidade que obriga a enxergar o outro. Pois levar a sério o impessoal significa suspender nossos interesses pessoais, dando atenção aos outros como iguais, como deveria ocorrer neste amplo salão no qual metade dos assentos não estão ocupados por pessoas, mas por pertences de passageiros sentados ao seu lado.
Finalmente observo que quem não tem onde sentar sente-se constrangido em solicitar a vaga ocupada pela mala ou embrulho de quem chegou primeiro. Trata-se de um modo hierarquizado de construir o espaço público e, pelo visto, não vamos nos livrar dele tão cedo. Afinal, os incomodados que se mudem! 



Crônica Jornalística

                     A Crônica Jornalística 


     A crônica é, primordialmente, um texto escrito para ser publicado no jornal. Assim o fato de ser publicada no jornal já lhe determina vida curta, pois à crônica de hoje seguem-se muitas outras nas próximas edições.
    Há semelhanças entre a crônica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários, que constituem a base da crônica. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, o cronista dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém. Com base nisso, pode-se dizer que a crônica situa-se entre o Jornalismo e a Literatura, e o cronista pode ser considerado o poeta dos acontecimentos do dia-a-dia.
   A crônica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor. Isso faz com que a crônica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista. Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão de mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam. Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê.


                Aí vai um exemplo de como pode ser 

uma cônica jornalística ...


 A luta e a lição 

 Autor: Carlos Heitor Cony. Publicado na Folha Online
Um brasileiro de 38 anos, Vítor Negrete, morreu no Tibete após escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta, o monte Everest. Da primeira, usou o reforço de um cilindro de oxigênio para suportar a altura. Na segunda (e última), dispensou o cilindro, devido ao seu estado geral, que era considerado ótimo.
As façanhas dele me emocionaram, a bem sucedida e a malograda. Aqui do meu canto, temendo e tremendo toda a vez que viajo no bondinho do Pão de Açúcar, fico meditando sobre os motivos que levam alguns heróis a se superarem. Vitor já havia vencido o cume mais alto do mundo. Quis provar mais, fazendo a escalada sem a ajuda do oxigênio suplementar. O que leva um ser humano bem sucedido a vencer desafios assim?
Ora, dirão os entendidos, é assim que caminha a humanidade. Se cada um repetisse meu exemplo, ficando solidamente instalado no chão, sem tentar a aventura, ainda estaríamos nas cavernas, lascando o fogo com pedras, comendo animais crus e puxando nossas mulheres pelos cabelos, como os trogloditas –se é que os trogloditas faziam isso. Somos o que somos hoje devido a heróis que trocam a vida pelo risco. Bem verdade que escalar montanhas, em si, não traz nada de prático ao resto da humanidade que prefere ficar na cômoda planície da segurança.
Mas o que há de louvável (e lamentável) na aventura de Vítor Negrete é a aspiração de ir mais longe, de superar marcas, de ir mais alto, desafiando os riscos. Não sei até que ponto ele foi temerário ao recusar o oxigênio suplementar. Mas seu exemplo –e seu sacrifício- é uma lição de luta, mesmo sendo uma luta perdida.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O Internetês !

                                A Linguagem Virtual ..


O Internetês é uma linguagem ultilizada em meio virtual , onde as palavras são abreviadas até o ponto de se tornarem uma única expressão , com duas ou no máximo cinco letras, onde há um desmoronamento da pontuação e da acentuação , pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito ás normas gramaticais.


Eu vejo o internetês como uma forma de expressão que explodiu principalmente entre adolescentes que passam horas na frente do computador ultilizando o Orkut , Facebook , Twitter , Msn , ou em qualquer outra rede social , em blogs e comunicadores instantâneos em busca de interação - e de forma dinâmica e aponta que estudiosos vêem aspectos positivos na simplificação do idioma nesta nova escrita.


O internetês exige rapidez no dialogo ,com o objetivo de ganhar sem perder as informações, mesmo que isso represente algum tipo de infração das normas gramaticais, no que concerne á produção escrita trata-se de uma modalidade de língua que dispensa formalidades. 


As emoções humanas são em sua maioria expressas pelos chamados emoticons.

Estes símbolos escritos também são chamados smileys, sendo substituídos por pequenos desenhos.

Nos emoticons, os olhos são representados pelos sinais : , ; , = , 8 ou ainda x ou X. A boca pode ter os seguintes símbolos a representá-la : (,) , * , / , \ , T e D . As risadas (mais usadas nas redes sociais) são feitas escrevendo-se Rs , Kkk , Ahaha , Ehehe ou apertando certas letras em uma ordem aleatória. As letras mais comuns são A , E , U , H e S , mas isso varia muito de pessoa para pessoa.


Exemplos de emoticons :


Emoticon textualSignificado
Resultado
:) / =] / =)felicidade, sorriso






Alegre
:( / =( / :/tristeza, decepção








Tristeza
:D / =D / xDsorriso






Haha
8)óculos ou óculos escuros








Face-glasses.svg
;)piscadela






Wink.png
:* / =*beijo








beijo
:x / =Xboca fechada (segredo) ou insatisfeito








Estou calado!
:o / =Ocara de surpreso








Face-surprise.svg
:~( / T.T / Y.Y / ='( / :'(lágrimas








Lágrima
sz / S2 / <3coração








Amour
:B / =B / =3 / :3mostrando os dentes, geralmente
para expressar ironia










Exemplos de Expressões :

Dentro das abreviações usadas , tem-se a supressão de letras , uso da fonética ou a ultilização de línguas estrangeiras (geralmente o inglês), como em :

Palavra na norma cultaAbreviação em internetêsNotas
NãoñnnaumFonética, abreviações.
SimsyFonética, abreviações; do inglês Yes
Por quêpq ou pkAbreviação;Fonética.
ComputadorPCAbreviação de Personal Computer (não é utilizado apenas no internetês, mas por muitos que falam assim.
TambémtmbmtbmtmbtbAbreviação
Se Faz FavorsffAbreviação
EntãoetAbreviação
BelezablzAbreviação
AquiakiFonética
AchoaxoFonética
QualquerqlqrqqqquerAbreviação
Mais+Utilização de símbolo
Hojehjog,hgAbreviação;Fonética
Não éneh,neahFonética
QuandoQndoqdoAbreviação
Novidade9dadenvd9da10nddUtilização de símbolo, abreviação
VerdadevddAbreviação
VocêvcvsêcUtilização de símbolo, abreviação
Vocêsv6vcscsUtilização de símbolo, abreviação
Oi tudo bem?8do bmUtilização de símbolo, abreviação
ComigocmgAbreviação
Tudo bemtd bmtdbAbreviação
Por favor'pf; pls; plis; plz; pfvrAbreviação; do inglês please
TeclartcAbreviação. É utilizado como sinônimo de conversar.
Falou(No caso, é sinônimo de Tchau;até)flwAbreviação.
Firmezafms,fmzAbreviação.
ValeuvlwwlwAbreviação.
Demaisd+Utilização de símbolo.
Até Maist+,té +Utilização de símbolo.
ÉehAbreviação.
Ah táata,ahan senta láAbreviação.
TchauxauFonética.
CabeçakbçaFonética.
Risors,kkkAbreviação.
AdicionaaddDo inglês "Add".
AceitaaccAbreviação.
BeijobjbjoAbreviação.
BeijosbjsbjosAbreviação
Tudo bemtbAbreviação
Saudades ou Só Deus SabeSDSsddsAbreviação



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Blog Novo!

                 Tipo Um Novo Começo!


Eu estou adorando muito essa idéia de ter um blog . E vou começar a escrever todo dia alguma coisa , esse blog é um trabalho da escola que estamos (eu e meus colegas) fazendo para dar sua opinião e enfim.
Eu me inspirando é muito engraçado, tendo umas idéias e publicando , depois eu vou ler tudo aquilo e digo "a.a tipo assim eu que enventei" é tão bom ler sua própria idéia , seu próprio pensamento ,mas é claro que de tudo que eu já escrevi aqui 20% não foi criado por mim'


Espero que gostem ^^

Minha Visão a respeito do amor !

                             O Amor Para Mim Seria .. 


  Algo de muito importante e valioso na vida de alguém que está amando. O amor não se joga fora ,ele acaba quando não era aquele o amor da sua vida , mas quando é para sempre, mesmo ele nunca acabará.
  Tem vários tipos de amores , aqueles de fãs ,aquele colegial , aquele a primeira vista ,enfim... Quem nunca gostou de alguém afinal ?
  O Sonho de todo mundo é achar seu par perfeito "mas nada é perfeito ! " , sempre tem um "mas" , ou seja , algo encomodando ,alguém que deseja que acabe esse amor e enfim , digamos que sempre alguma coisa estará matando este amor . Mas voltando a o que eu escrevi lá no começo > Quando é verdadeiro não acaba , ou em outras palavras " pode até acabar ,mas se é verdadeiro sempre irá voltar, porque ainda não há macumba que separe um amor que foi criado para ser eterno"

Pense Nisso !

Mês do Amor

                     Dia dos Namorados!






Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquele petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ele não respondeu, você deu presentes que ele deixou de lado.
Você gosta de sertanejo e ele de rock, você gosta de praia e ele tem alergia a sol, você abomina Natal e ele detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ele tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ele e ele adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não se enteressa muito nos estudos, está sempre de festa, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta de filmes de comédia e de terror, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
Você é bonita, idependente, tem seus princípios e estuda muito. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora novas amizades. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.


(Arnaldo Jabor)
                                    ( eu mudei algumass palavras ) (: